Mensagem de Natal do i-Técnico
Uma mensagem especial para todos os nossos leitores, seguidores e familiares.
Estamos na época de Natal, onde o verdadeiro sentindo deveria ser preservado, o sentido da vida, da gratidão, da paz, da comunhão, do amor!! Época que, por nós do i-Técnico é se comemorado o nascimento de Cristo. Sabemos que muitos não partilham da mesma opinião, respeitamos, porém não podemos deixar de expressar o que sentimos e nem de expor nosso princípios, principalmente nesta época.
Sendo assim, a todos os leitores e seguidores, nós do i-Técnico, desejamos um Natal pleno de alegria, harmonia e um Novo Ano abençoado e vitorioso.
Que a paz de Deus esteja nos vossos corações!!
Agradecemos a todos pela participação e desejamos que vocês continuem a prestigiar o nosso Site com a mesma dedicação de sempre.
Joana D’Arc, gerenciadora do i-Técnico.
Poema: “Nada era Dele” de Gioia Junior.
Disse um poeta um dia,
fazendo referência ao Mestre amado:
“o berço que Ele usou na estrebaria,
por acaso era Dele? Era emprestado!
E o manso jumentinho,
que em Jerusalém chegou montado
e palmas recebeu pelo caminho,
Por acaso era Dele? Era emprestado!
E o pão – o suave pão,
que foi por seu amor multiplicado,
alimentando a multidão
Por acaso era Dele? Era emprestado!
E os peixes que comeu junto ao lago e ficou alimentado.
Esse prato era seu? Era emprestado!
E o famoso barquinho?
Aquele barco em que ficou sentado,
mostrando à multidão qual o caminho
Por acaso era Dele? Era emprestado!
E o quarto em que ceou ao lado dos discípulos,
ao lado de Judas que o traiu, de Pedro, que o negou
Por acaso era Dele? Era emprestado!
E o berço tumular, que depois do calvário foi usado
e de onde havia de ressuscitar,
Por acaso era dele? Era emprestado!
Enfim, nada era Dele!
Mas a coroa que Ele usou na cruz,
e a cruz que carregou e onde morreu,
Essas eram de fato de Jesus!”
Isso disse um poeta certa vez,
numa hora de busca da verdade;
mas não aceito essa filosofia que contraria a própria realidade.
O berço, o jumentinho, o suave pão,
os peixes, o barquinho, a sepultura e o quarto,
eram dele a partir da criação;
Ele os criou – assim diz a Escritura;
Mas a cruz que Ele usou, a rude cruz,
a cruz negra e mesquinha,
onde meus crimes todos expiou,
essa cruz não era sua! Essa cruz era minha!”
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